A tag+título acima 'apareceu' num comentário que fiz no blog do Nelson Biagio Jr. Falávamos da turma que compra o tal PC Popular e troca o Linux por Windows (a maioria, uma versão pirata mesmo). Escrevi lá que enquanto não existir uma rede dando cursinhos básicos de Linux, o mal continuará. Em todo canto deste país 'continental' você encontra escolinhas de informática. TODAS ensinam Windows, MS Office e afins. Mas o assunto aqui é outro: é o apelo "PopSexyCool" do Linux. Ou a falta dele.
Uma turma tá anunciando uma reunião e a criação de uma "Fundação Linux" para, segundo o IDG Now, "acirrar a competição com a MS". Dois itens que deveriam estar no topo da lista de prioridades são: Educação e Marketing - o que estou chamando de apelo PopSexyCool. Para entender a tríade:
- Pop: É simples e fácil de usar. Também é completo no sentido de oferecer tudo que é necessário em determinado contexto: num micro caseiro, por exemplo.
- Sexy: É elegante e, de certa maneira, um luxo. Cria o que eu chamo de 'efeito iPod': "eu também quero!". Ou seja, é atraente!
- Cool: Entende a 'customização em massa'. Traduzindo: todo mundo quer, mas todo mundo quer personalizá-lo de tal forma que ele seja único. É extensível e bastante aberto.
Mas já surgem boas novas no front Linux. O Ubuntu, a melhor distribuição no quesito PopSexyCool, inova de novo, agora com o UbuntuStudio. Com lançamento programado para abril, promete ser um 'Media Center' bem vitaminado. Sua grande vantagem em relação ao equivalente de Redmond: você não é só um consumidor, mas um potencial CRIADOR!
Colocando na escala: ferramentas como amaroK*, Audacity*, Cinerrela e Wired são POP. Relativamente fáceis de usar e bastante completas. Aliás, o pacote UbuntuStudio é muito completo. POP!
Logo, visual... SEXY! "Eu também quero!" Se alguém achar que não é COOL o suficiente, tente remixar "Kind of Blue" do Miles com qualquer bolacha do Morcheeba, hehe..
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