Mary Jo "Jo Gunne" Foley é blogueira da ZDNet: "A mulher que nunca pisca" - espiando a MS. Tadinha... ela cai em cada uma. Num post de ontem ela tentou entender/explicar a ida do Don Ferguson ('pai' do Websphere) para a MS. Confusão total: ela diz que o Websphere é igual ao .Net: mutante e indefinível (na opinião dela). Se ela desse um tempo - e algumas piscadinhas - entenderia melhor o movimento da MS.
O .Net nunca alcançou o 'break-even'. Quiçá 'massa crítica'. Grandes e médias corporações depositam suas aplicações mais críticas, particularmente aquelas que se relacionam com o mundo exterior (via web/web-services), em derivados do padrão JavaEE (Websphere, Bea WebLogic, JBoss e um monte de etc). Apesar do ímpeto com o qual surfou na onda 'web services', a MS anda um tanto perdida quando o assunto são as Arquiteturas Orientadas a Serviços (SOA). Daí a contratação do Don que, segundo a própria Jo Jo, ajudou na definição da estratégia SOA da IBM. Ele deve (tentar) fazer o mesmo na MS. Aguardem um .Net 4.0 bastante remodelado.
[Eu torceria por um produto MS-JavaEE, hehe. Seria mais fácil. E é um dos meus sonhos mais antigos...]
Para tentar entender o que o Don faria na MS, a Jo Jo correu em seu blog que ainda estava ativo no DeveloperWorks da IBM (não está mais). Surrupiou-lhe 10 tendências para os próximos 5 anos:
Não comentarei a lista. Não agora. Por enquanto só cabe o alerta de que a sigla EDA, ao lado de SOA, deve significar "Event-Driven Architecture", o termo-xodó do Gartner. Né, Jo Jo?
O Graffiti mudou!
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