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Graffiti \Graf*fi"ti\, s.m.
desenhos ou palavras feitos
em locais públicos. 
Aqui eles têm a intenção de 
provocar papos sobre TI e afins.

O Graffiti mudou!

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Três produtos diferentes (Vista, SQL Server e Sharepoint), duas cabeças (Jeremy Allison e Stephen Walli) e uma mesma setença: a Microsoft precisa rever sua posição em relação ao mundo open source.

Allison, funcionário da Google, explica porque o Vista já pode ser considerado um tremendo desastre. Um acidente de US$ 9 bilhões! Tira-gosto:

Why is Vista such a catastrophe and how does this affect the Open Source/Free Software community? Part of the problem, I think, is that Vista essentially does nothing new, and has no new features that are of interest to the general computer using public. The veteran IT journalist Nicholas Petreley (now editor of Linux Journal) created his first law of computer journalism, which is "No technology exists until Microsoft invents it". This held true while Microsoft systems were so primitive that every new release was a vast improvement on the previous one. The public "oohed" and "ahhed" over such exciting new features as multi-tasking, and overlapping windows; even as people in the industry tried to point out that every new feature was merely copied from other, more sophisticated systems. The problem for Microsoft is that most of this copying has already been done. Windows XP actually has most of the features of Linux and the Mac, though I'd complain they're implemented poorly in Windows. Even if Vista has improved on the implementation, what kind of a marketing message is "we now do things properly"?


Walli, ex-funcionário da MS, pega pesado por outro lado. Diz que a MS deveria LIBERTAR dois de seus mais importantes produtos: SQL Server e SharePoint. Liberando-os sob licença GPL! O modelo proposto é bem simples: copiar a MySQL (por exemplo), deixando de faturar com caixinhas para faturar com serviços.

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Já tenho 142 posts com a tag "MS Mon Amour". Fora 1 ano com o Graffiti órfão de tags. 80% do material deve ser crítica pela crítica, servido com altas doses de veneno. 15% de palpites como o do Walli. E 5% tirando sarro do saudoso Ballmer (pô meu, vc anda sumido daqui! hehe).

Vou de Shakespeare: "Muito barulho por nada". O Ballmer acabará caindo. Buscarão no mercado uma mistura de Jobs com Gestner. Mas a companhia não mudará nada até que a água esteja batendo na covinha do queixo. A mesma história já aconteceu com a IBM. E, pelo menos na nossa área, a história se repete sim. Com mais freqüência do que percebemos. Há tempos o Braga me deu uma dica que foi desconsiderada até hoje: "fale menos da MS". Pra variar, o cara tava certo. É muito espaço e tempo jogado fora. E as notícias quentes estão distantes da mídia tradicional, da nossa 'prensa' vendida.

Estão aqui, por exemplo. E aqui pertinho. E, por que não, aqui também.

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