Sobre

Graffiti \Graf*fi"ti\, s.m.
desenhos ou palavras feitos
em locais públicos. 
Aqui eles têm a intenção de 
provocar papos sobre TI e afins.

O Graffiti mudou!

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Semana passada ingressei no grupo CMM-Brasil e tive uma grata surpresa. É que participo de outros 3 grupos de discussão que são meio "quadrados". Tentam forçar debates de forma linear, não orgânica - coisa que não tem nada a ver com o 'espírito' de um grupo na web. Mas tudo bem, de qq forma vc aprende algo. E dá pra colaborar ocasionalmente.

Mas o CMM-Brasil, que tem quase 900 membros, parece ser mais dinâmico, orgânico e rico. Além de CMM, mps Br, CMMI, ITIL, RUP, Metodologias Ágeis, SWEBOK, PRINCE2 e Guia PMBOK do PMI, o grupo troca bastante informação sobre Exportação de Software. O moderador, Sr. Ivo Michaliki, é um apaixonado pelas matérias. Tipo de gente que costumo rotular (sorry) como Provocador. Faz muito bem ao grupo. Troquei algumas mensagens com ele, mostrando algumas de minhas preocupações quando o tema é Exportação de Software. Ivo concordou e agregou:

"Para mim esta é uma questão de sobrevivência. Trabalhei por 3 anos nos EUA e vi o "estrago" que nossos amigos indianos podem fazer aos nossos empregos. Se não nos mexermos não vamos apenas perder a corrida do mercado global, vamos também precisar sair do mercado ou passar a trabalhar para alguma empresa indiana ou coisa semelhante."

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Mas o papo não é só amargura, ansiedade e preocupação não. Ontem mesmo foi postada no grupo uma matéria do Computerworld sobre a actminds. Trata-se de uma espécie de "cooperativa" que reúne 10 empresas da região de Campinas. Os caras já estão faturando mais de R$20 milhões com desenvolvimento de sistemas para gringos.

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Gringos que, de forma bastante criativa (!?), também estão se mexendo. Saca só:

Sweat Ship: offshore coding operation planned in San Diego



Three San Diego entrepreneurs plan to start a cut-rate outsourcing plant for software development three miles off the coast of Los Angeles aboard a used cruise ship moored in international waters.

Wired with a fat T3 pipe fed by microwave, SeaCode would employ 600 developers - the bulk of them non-U.S. citizens - who could crank out code around the clock at a lower cost and higher rate of efficiency than their American counterparts. The beauty part (at least according to the proponents) is that business would be booming, the headquarters could change sail wherever business took it, and RnR would be just a half-hour water-taxi ride away. In your neighborhood.



(surrupiado do BoingBoing)
(Pintura de Evelyn Dayman (?))

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Enquanto isso, a Tata (Índia) anuncia um faturamento de US$2 bi. (Lembrete: exatamente nossa meta (do Brasil) para 2007).

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