"Windows Live is under some heavy change, reorganization, pullback, and general paralysis and unfortunately my ability to perform, hire, and execute was completely frozen as well."
Assim Niall Kennedy justificou sua saída da MS. Vida breve como 'product team manager' da divisão Windows Live. Ele foi contratado em abril. Em entrevista para a ValleyWag ele diz que só voltaria para a MS quando ela fosse dividida. Chega a sugerir os pontos de corte: desktop, server, on-line e jogos.
Linha de raciocínio que bate com o que o Mini-MSFT prega há mais de ano: "It's just too big".
Aliás, o Mini tá fazendo escola. Acaba de nascer o Mini-Microsoft India! Mas o chororô é um pouco diferente:
"The management team in India has lost sight of the people that made it a wonderful place to work. The focus is now on self gratification. Nobody has the desire to run down the aisles screaming "the emperor has no clothes", and the rulers don't want to look in the mirror for fear of acknowledging that they see what everyone else does."
Pense globalmente. Chore suas lamúrias localmente. Hehe...
Porisso espero ansiosamente pelo Mini-Microsoft Tupiniquim. Conheço uns 10 caras lá com coragem pra tanto. E outros 20 com motivos pra tanto. Eu daria a maior força. Principalmente se eles comprarem parte de nossa briga:
- Não podemos pagar pelos produtos mais que um estadunidense paga. Win caseiro em Pindorama deveria custar US$ 20 e olha lá!;
- Win Starter Editon (vulgo 'de pobre') é uma afronta. Jogue-o no lixo!;
- Não queremos ser só um ponto de venda. Contrate desenvolvedores de verdade por aqui;
- E traga um pequeno pedaço de sua generosa verba de P&D pra gente mostrar o tanto que somos criativos.
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