Sobre

Graffiti \Graf*fi"ti\, s.m.
desenhos ou palavras feitos
em locais públicos. 
Aqui eles têm a intenção de 
provocar papos sobre TI e afins.

O Graffiti mudou!

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Há algo de (muito) estranho no front. Baixou um tipo esquisito de 'crise existencial' ou algo parecido em colunistas/blogueiros que há tempos fazem a linha de frente do exército do BillU. Começou com Paul Thurrot e com o John 'Lembo' Dvorak. Agora dois outros caras propõem brincadeirinhas de "e se...".

Primeiro foi o John 'Holerith' Carrol, único colunista 'independente' que recebe salários da MS. "E se a MS tivesse total liberdade para fazer o MAL?". Como seria o mundo? Existiria um mundo? Kuakuakua...

Agora o Ephraim Schwartz, da Infoworld, aparece perguntando: "E se a MS nunca tivesse existido?". Para alguns 'entrevistados', seria um caos: "teríamos que aprender a lidar com sistemas complexos de outra empresa". Hã?!?

Para outros, seria o paraíso: "Nos daria a oportunidade de gerar inovação como nunca antes em nossa história". Mas o Ephraim conclui: "Se ela não existisse a gente tinha que inventar uma".

Quanta falta de criatividade. Quanto tempo livre desperdiçado...

opa... desperdicei também...

E, já que estamos com um tempinho, segue minha Grande Pergunta:

"E se a IBM tivesse encomendado o DOS em outro lugar?".

Pequena resposta: as outras perguntas nunca teriam nascido.




update: Outra coisa estranha, agora no front 'de facto': A MS tá dando "férias coletivas não remuneradas" para 1.000 colaboradores, principalmente desenvolvedores e testadores. Ok, ok. É só por 7 dias. Ok, ok. Eles são mais de 63k funcionários. Ok, ok, é só mais uma manobra pra reduzir os números que, ao término do ano fiscal, podem colocar Mr. Ballmer em férias permanentes.


Tags:graffiti

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