Naquela historinha legal do Hélio Gurovitz um gerente foi mandado embora pq aconselhou que seus subordinados utilizassem uma conta no serviço gratuito H. O gerente temia que a transição do servidor de e-mails (!?haha) da empresa L para o da empresa M não fosse bem sucedida. Aliás, como não foi. O drama se deu nos idos de 2002.
Aí, em pleno 2006, a empresa M começou a falar numa versão de seu produto para liquidar de vez com o moribundo* produto da empresa L (que agora é I).
O mundo mudou um cado de lá pra cá. Se alguém da empresa M der uma olhadinha para os lados verá que uma tal empresa G pode ter idéias um tanto diferentes para o mesmíssimo nicho.
Não vou nem comentar. Faço minhas as palavras de Paul Kedrosky:
"Beyond advertising, we are beginning to see how Google might monetize the great Gmail -- and perhaps more importantly, cause huge heartache to Microsoft in the process. Because this is the email solution small and medium (and large?) business is (or should be) looking for -- hosted Gmail is fast, friendly, and easy to maintain -- not the next iteration of the IT-staff-full-employment-act otherwise known as Outlook. And add Google Calendar into the mix and .... well, Microsoft suddenly starts to look like an investment short."
O Graffiti mudou!
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