Sobre

Graffiti \Graf*fi"ti\, s.m.
desenhos ou palavras feitos
em locais públicos. 
Aqui eles têm a intenção de 
provocar papos sobre TI e afins.

O Graffiti mudou!

Visite a nova versão em pfvasconcellos.net

1987. Brincava com código de máquina e estudava Basic. Quando encarei o primeiro projeto *sério* pela frente não teve jeito: escrevi em dBase II. Uma 'linguagem' que aprendi sozinho, num livro escrito pelo fundador e atual chefão da Microsiga.

1997. Evento da MS para desenvolvedores tupiniquins. Lançamento do primeiro Visual Studio, VB 5, InterDev (blergh!) e afins. Em dado momento a gerente de produtos foi 'atacada' por um desenvolvedor desconsolado: "Quero por escrito a garantia de que vocês não vão matar o FoxPro!".

2007. A MS anuncia a 'doação' do FoxPro para a comunidade Open Source e a descontinuação de sua comercialização.


O padrão xBase, particularmente aqui no Brasil, foi tão importante para o 'boom' da microinformática quanto o Lotus 123. Creio que a maior base instalada de aplicações Clipper (compilador xBase) do mundo estava aqui. Engraçado é que para cada 1000 aplicações devia existir uma cópia do Clipper devidamente licenciada. História. Desde a consolidação do Windows o Fox surgiu como único e legítimo herdeiro da família xBase.

Dada a paixão de seus defensores (que deve ser do tamanho da torcida do América-MG), creio que o FoxPro ainda vive por uns 20 anos.

0 responses to "xBase e Foxpro: Duros de Matar"

Leave a Reply