"Todos os dias, Morina liga seu computador às 8 horas da manhã e começa a digitar uma infinidade de linhas de código - uma seqüência de números e caracteres que para um leigo faz tanto sentido quanto grego. Como fios que costuram uma roupa, essas linhas indecifráveis, juntas, darão origem a um sistema coeso, como um internet banking, por exemplo. Dessa mesma maneira são feitos os programas que controlam as chamadas telefônicas das operadoras, administram a frota de uma companhia aérea ou organizam o fluxo de pedidos de uma siderúrgica. Sistemas são essenciais para companhias de todos esses setores, mas desenvolver linhas de código não é a atividade principal de nenhuma delas. À medida que as empresas terceirizam essa função, fornecedores especializados contratam mais e mais gente."
Assim começa a matéria da EXAME sobre 'Fábricas de Software'. Dá uma tristeza. Não dá vontade de comentar. Nem de perguntar o que acontecerá quando a automação chegar nas fábricas...
Mas juro que bateu uma vontade danada de fazer um remake do clássico do Chaplin.
O Graffiti mudou!
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