A questão foi colocada d'outra forma, em março. Muita água passou debaixo da ponte desde então. Para surpresa de muitos, a EMI topou vender músicas sem DRM na lojinha iTunes. Com uma pequena taxa de 30%. "A liberdade tem seu preço", diziam.
Estava tudo 'mais ou menos' bom demais para ser verdade. A esmola nem era assim tão grande, mas mesmo os não-mineiros tinham motivos para desconfiar. Como alguém que se acha no direito de plantar "rootkits" em nossos micros, da noite para o dia, resolve promover a liberdade total de seus produtinhos?
Pois é: de novo os consumidores seriam enganados. Conseguiram inventar um tipo bem simples de DRM: gravar o nome do consumidor em cada faixa adquirida. Assim, se aquela faixa aparecer misteriosamente em local escuso (no lombo da eMula, por exemplo), ficaria mais fácil para a gravadora levantar um belo processo.
Apple e EMI querem garantia absoluta de que ninguém vai piratear nada? Então vou dar uma dica: por que não gravam também o número do cartão de crédito do consumidor? hehe...
Coisa de palhaço. Que não vai funcionar. É fácil "cortar" bytes de qualquer tipo de arquivo. MP3 do Raulzito para Apple e EMI: "Tente outra vez!"
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