Uma pequena homenagem aos verdadeiros malandros, particularmente aos imortais Dvorack (Walter Mercado de TI), Nick (New) Carr e Tom(a-lhe) Peters...
O Meu Guru
Quando, seu moço, careço d'um alento
D'uma [declaração de] Visão prá enxergar
Já vou correndo atrás d'um homi
D'alguém que tenha um nome prá mostrar
Como vou comprando, não sei lhe explicar
Fui assim levando ele a me levar
E na sua caretice ele um dia me disse
Que Enxergava lá
Olha aí
Olha aí, ai o meu Guru, olha aí
Olha aí, é o meu Guru
E ele chega
Chega com carro veloz e relusente
E traz sempre o presente pra me encabular
Tanta tendência de ouro, seu moço
Que haja bolso prá bancar
Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro
Note, palm, terço e patuá
Insenço e uma penca de documentos
Pra finalmente eu me achar, olha aí
Olha aí, ai o meu Guru, olha aí
Olha aí, é o meu Guru
(Surrupiada de 'O Meu Guri', do grande Chico Buarque.)
O Graffiti mudou!
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