Sobre

Graffiti \Graf*fi"ti\, s.m.
desenhos ou palavras feitos
em locais públicos. 
Aqui eles têm a intenção de 
provocar papos sobre TI e afins.

O Graffiti mudou!

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Volta e meia a EXAME gosta de falar do cara que não gosta de falar, Laércio Cosentino, o poderoso chefão da Totvs. A última edição traz uma matéria de 3 páginas - uma só com uma baita foto do Laércio, o Belicoso. "Ele é Duro na Queda", diz o título. Queda? Apesar da perda de 37% do valor na Bovespa, a matéria não trata de caídas. Não do Laércio, o Implacável. Mas dá destaque para o destino dos caras que foram papados por ele nos últimos anos.

Álvaro Junckes, da Logocenter, Rodrigo e Henrique Mascarenhas, da RM e Jorge Steffens da Datasul - todos pularam da barcaça Totvs. Todos saíram brigados, brigando com Laércio, o Fenômeno. Todos insatisfeitos com os ventos pós-fusão. Bem feito! Não foi por falta de aviso.

Laércio, o Incomensurável, desde que era apenas um micro-empresário e escritor já desfraldava sua filosofia de vida. Em um livrinho de dBase II ele fez questão de citar Mário Palmério:

Costumo dizer que você mede o prestígio de um homem pelos inimigos que ele tem. Os bonzinhos em geral não fizeram nada. Aliás, se verificar que tenho mais inimigos que amigos vou ficar muito satisfeito.


Laércio, o Mau, deve viver satisfeitíssimo. Apesar da frágil estratégia monotemática e monótona que guia suas ações. O que parece importar para Laércio, o Sanguinário, é a lista de notórios inimigos.

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