Empresas que vendem software, há tempos, insistem na mesma estratégia: buscar o 'lock-in' (aprisionamento) de clientes através da amarração de produtos (composição de pilhas / stacks). Não é nada ilegal ou anti-ético (é um modelo até menos antipático que aquele onde 3 acessórios pagam o produto principal - leia-se impressoras).
Os principais jogadores do mundo do 'software livre' sinalizam que vão utilizar a mesma arma: A Novell vai distribuir o JBoss junto com seu Linux. A Red Hat fará o mesmo com o Jonas. A Sun já lançou vários 'pacotinhos' com o mesmo conceito. E por aí vai...
Um conceito novo, um modelo de negócios novo não exige estratégias igualmente novas?
O foco não deveria estar em portabilidade, flexibilidade e abertura??
O Graffiti mudou!
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