Sobre

Graffiti \Graf*fi"ti\, s.m.
desenhos ou palavras feitos
em locais públicos. 
Aqui eles têm a intenção de 
provocar papos sobre TI e afins.

O Graffiti mudou!

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Depois de quase 3 anos circulando apenas com o FAN, programa para Formação de Analistas de Negócios, eu não via a hora de mudar um pouco de assunto. Mas, caramba, não é nada trivial a criação de um curso. E no dia em que eu engatar o automático, pegar um assunto da moda e transcrevê-lo em algumas dezenas de slides, definitivamente terá chegado o momento de pendurar chuteiras e mouse.

Desta vez eu coloquei novas restrições: não queria um formato tradicional de oficina (ou workshop, como queira). Tenho vários desejos e ideias quando penso em eventos. Algumas malucas: uma peça de teatro; standup comedy; talk show... Loucas o suficiente para permanecer como um post-it no meu quadro "eureka!".  Ainda não chegou a hora delas.

Quando eu coloco o desafio ele gruda no cérebro como aquelas musiquinhas que a gente faz força para parar de cantarolar. Vira e mexe reaparece, sabe-se lá d'onde. Também não sei dizer de onde aparecem as ideias. Mas, algumas delas quando chegam, parece que já veem mastigadinhas e prontas para uso. Foi o que aconteceu com os 2 novos eventos que acabo de disponibilizar. Ambos compartilham o mesmo formato e nome: O Jogo dos 7 Erros.

Sim, surrupio daquele joguinho infanto-juvenil o formato. Naquele o jogador deve encontrar 7 diferenças entre 2 desenhos. Na oficina homônima os participantes não se limitarão a identificar enganos. Devem trabalhar também na elaboração de uma solução. Foi uma maneira diferente que encontrei para tratar de temas que aporrinham dois profissionais: o Líder de Projetos e o Analista de Negócios. Cada um terá uma oficina só sua.

Eu ainda quebro a regrinha #1 do Hugh MacLeod para a Criatividade: "Ignore Everybody" (não por acaso, título de seu livro). Eu não comecei com uma folha em branco. Não podia ignorar algumas demandas ou reclamações comuns. Por exemplo, muita gente pede pra ver estudos de caso. Gosta de debater situações reais. E de aprender com os erros dos outros, que é uma maneira muito econômica e eficaz de aprendizado. Levei tudo isso em consideração. Mas, por outro lado, não queria fazer um evento 'chatinho' baseado num estudo de caso. (Alguns eventos do tipo são um verdadeiro pé no saco). Não, eu queria algo leve, divertido. Esta era a palavra: divertido. Por isso me veio a ideia do jogo.

Em cada oficina serão apresentados 7 casos reais, devidamente maquiados de forma a não ferir suscetibilidades*. Para cada um será apontado um tema - a figura onde o erro se encontra. Todos os exercícios serão individuais. Mas o encerramento de cada um será marcado por um debate com toda a turma. Cada tema merecerá 60 minutos, que serão distribuídos mais ou menos assim:
  • Apresentação do Caso: 10'
  • Exercício: 20'
  • Debate: 25'
  • Conclusão: 5'
O formato exige que tudo - sala, material didático, slides e instrutor - esteja muito 'redondinho'. Por isso o evento foi lançado com a tarja "BETA" e um precinho especial. Em Sampa, nos dias 12 e 13 de março, acontecerão os primeiros testes. Claro que compartilharei aqui os achados e perdidos. Se você quer saber um pouco mais sobre os eventos, consulte o finito. Ou fale comigo, aqui mesmo, via comentários.

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* Veja um exemplo, "O Assassinato de um Projeto pelo Covarde seu Moreira".

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