ou: "Como é que eu não pensei nisso antes?"

Os publicitários estão descobrindo uma nova mídia: o videogame. Em 2004 vão gastar cerca de US$21mi com propagandinhas dentro dos joguinhos. Estima-se que em 2007 o $$ pule para US$44mi!

Pudera! Pelo menos um nicho (Crianças de 6 a 40 anos de idade) passa em média 8 horas por semana na frente de um PS2 ou Xcaixinha. Todos, eu disse TODOS os jogos dão espaço prá propaganda. Do Simpsons ao Winning Eleven, passando pelo GT e pelo animal Need4Speed Underground.



Mas tem uma coisa: o preço dos joguinhos tem que cair. E muito!! Um jogo subsidiado por anunciantes (como o GT, por exemplo) não pode custar US$50. Nada justifica!

by David Berlind, da ZDNet.

Though Microsoft's Web site appears to indicated otherwise, the company has acknowledged that, going forward, critical Internet Explorer security updates will only be available for Internet Explorer (IE) running on Windows XP. From a security perspective, the move officially strands users running IE on Windows 2000, Windows 98, Windows 98 SE, and Windows Millenium (the latter three for which a clarification of support statement on Microsoft's Web site says "Critical security updates will be provided on the Windows Update site through June 30, 2006."). Microsoft's Web site says mainstream support for Windows 2000 Professional is not scheduled to end until June 30, 2005.

To defend its decision, Microsoft could argue that IE and Windows are two separately supported software products and that the unfinished support lifecycles of certain versions of Windows doesn't necessarily include applications that run on them such as IE. The different versions of IE are listed as a separate products from the historical version of Windows on Microsoft's product lifecycle Web page. On the other hand, in defense of its decision to give IE away – a move that the Department of Justice argued was in violation of U.S. antitrust law because of the way it foreclosed on competitors (eg: Netscape) and helped to maintain Microsoft's monopoly – Microsoft vociferously argued that Windows and IE were intertwined in such a way that two could not be separated. To keep Windows systems as secure as possible, Microsoft said "We recommend that customers upgrade to XP and SP2 as quickly as possible." At minimum upgrading from an older version of Windows to Windows XP will cost users $99.

Meanwhile, there are ways to beat the $99 charge. Mozilla.org, for example, is just now in the midst of releasing the first version of its Firefox browser as a free download. Though Mozilla.org has reported its fair share of vulnerabilities for Netscape (and will no doubt be reporting some for Firefox), alternative browser adoption is widely acknowledged as one way to improve system security because of how authors of browser exploits have almost exclusively targeted IE. That said, according to a page on Mozilla.org's Web site, while Firefox supports Window 98, Windows 98SE, Windows ME, Windows 2000, Windows XP, and even Windows NT 4.0, Windows XP is "recommended" as the version of Windows that Windows users should run. Firefox also runs on Linux and Mac.

E não é pré-pago tb não! Pois é. A Skype tem um sistema de telefonia via Internet. O sistema acabou de ser portado para o PocketPC! Assim, um PDA dotado de tecnologia Wi-Fi (ou de alguma maneira plugado na net) pode funcionar como um aparelho telefônico! Quem usou garante que a qualidade da comunicação é muito boa.

Guy Kawasaki era evangelista Apple/Mac quando se tornou conhecido. Aí lançou um livro chamado "Regras para Revolucionários". Contraditório não? Pois se trata de um texto bastante provocador. Pois bem, lá vem ele de novo:



Prá se ter uma idéia do conteúdo tem um PDF legalzinho aqui.

O Kawasaki tem uma Garage. É sério! É um venture capitalist... dá uma olhada no portfolio do cara.

Num curto espaço de tempo o Google contratou:

.O especialista em Web Services da BEA, Adam Bosworth
.O líder no desenvolvimento do 'Avalon' (módulo do Berrante) da MS, Joe Beda
.Um craque em Java direto da Sun, Joshua Bloch

Além do aguardado (e desejado) GMail, especula-se sobre um tal GBrowser (o domínio estaria registrado em nome do Google). Fala-se também d'uma versão "corporativa" e d'outra "desktop" para o mecanismo de busca (uma oportunidade e tanto, ainda mais agora que a MS tá apanhando prá tentar entregar o tal WinFS em 2007).

Com US$1.7bi no caixa (levantado no IPO), e uma estrutura muito dinâmica e criativa, o Google se apresenta como uma das grandes forças do mundo de TI. Só que 'mineiros' prá caramba... não adianta Redmond continuar insistindo no "where do you want to go today?"...

Quem acompanha o [b]log do Finito testemunhou a (desastrada) experiência da criação d'um artigo e de sua publicação em tempo real. Bão.. é assim que se aprende!

E é disso que tô falando: Aprendizado. Mais precisamente sobre o aprendizado inter-projetos: como várias equipes, tocando vários projetos simultâneos, podem trocar experiências (boas ou más), e aprender em conjunto. Trata-se d'uma pesquisa que me consumiu um tanto.

Mas valeu a pena: a palestra será apresentada em 2 eventos:

.Developers Meeting - 20-22/Out (Floripa)
.Gestão de Projetos - SUCESU-SP - 27/Out (Sampa)

A versão integral do artigo tá debutando aí do lado, na (feinha) seção de Downloads.

Algumas empresas aprendem com os próprios erros. E também sabem que Inovação e Renovação não são estratégias antagônicas (como querem alguns gurus).

A Sony lança em novembro uma versão 'diet' do consagrado PS2.



Com dezenas de milhões de unidades vendidas no mundo todo, a Sony ainda espera entregar outros 14 milhões de console no próximo ano fiscal (último antes do lançamento do PS3). A estratégia de 'remodelar' (variações sobre o mesmo tema) já deu muito certo com o PS1. Tudo indica que funcionará com o PS2 tb. (prá desespero da MS-Xcaixinha s/ bacon).

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N'outra seara a Sony tb demonstra desprendimento: seus 'devices' sonoros saberão tocar arquivos MP3, além do seu formato proprietário. Ou ela revia sua estratégia agora ou ia morrer com outro "betamax" na mão. Não se erra 2 vezes impunemente. Mas a rota tá sendo corrigida a tempo (e a Sony deve agradecer a grande concorrência - Apple, Real, MS, Napster, etc etc). MP3 já é padrão 'de facto'! Prá que discutir?

Estudo da PWC mostra que a venda de publicidade em canais web cresceu 40% no último ano. Já o tal "e-mail marketing" (vulgo spam) experimentou uma queda de quase 30%. Do bolo deste novo-velho mercado publicitário, 40% ficou com os mecanismos de busca.

Confirmação do tiro certo do Google?

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Outra sobre $$ na internet: a distribuição gratuita de livros pela internet não prejudica a vendagem dos mesmos. Espanta? Não deveria. O mesmo fenônemo já foi notado com músicas tb. E o pior cego segue sendo aquele que não quer ver (sic!).

O Governo Federal acabou de liberar o "Guia Livre". Trata-se d'uma grande e bem feita compilação de informações sobre Software Livre. Lista stacks e produtos por categoria e apresenta tb um guia de migração. Existem produtos de infra, claro, mas tb soluções livres para gestão de projetos, geo-processamento, etc etc

Trata-se da versão 'Ipiranga' (0.95). Ou seja, tá quase fechado. Merece uma lida.

Ufa... pelo menos é SEXta em Redmond tbém. Breve compilação:

1. A proposta (cara de pau) da MS para um mecanismo anti-spam foi rejeitada por toda a comunidade;

2. Organizações do Reino Unido tão provando por A-(minus)B que soluções baseadas em stacks de software livre são, SIM, mais baratas que aquelas baseadas em software proprietário.

3. O Firefox, que acaba de debutar como 1.0, tá abocanhando considerável fatia no "mercado" de browsers.

4. Vírus falantes e imagens sacanas (no mal sentido - JPEGs tb carregam vírus agora) continuam fazendo do XP o pior SO da MS em todos os tempos. Mais: 4% das máquinas com Win2K "quebram" 1 vez por dia. No XP a média é de 13% das máquinas sendo 'rebootadas' uma vez por dia!!

5. Bom... amanhã ainda é sábado.

David Berlind, em seu blog na ZDNet:


"A recent flip-flop in Microsoft's blog publishing policy has bubbled up to a larger discussion about the growing popularity of blogs and the potential impact they may have on the entire IT and Internet infrastructure. Up until recently, the entire content of a growing number of blogs being authored by Microsoft employees was available for automated download via the RSS protocol. But, citing stress on its IT infrastructure, Microsoft put on ceiling on the amount of text that could be retrieved via the polling process used by RSS processing software and instead required "subscribers" to visit a Web site to get the full-text.

Not only did the move spark outrage from existing subscribers, it turned the spotlight on the RSS protocol itself, and questions about its efficiency – questions that RSS evangelist Dave Winer is debunking in his blog. In the Tastes Better, But is Still Less Filling Dep't, Microsoft has since upped the restrictions, but not to a level that guarantees subscribers a full download. In the "Connect the Dots Dep't," the Trekky-ish "Cap'tn...she can't take it any more" justification for the restrictions raises all sorts of questions. For example, if text is causing this many headaches, then what will become of images, audio, and video? If a wired infrastructure is suffering under the load, then what of the growing prevalence of significantly more the bandwidth-constrained wireless technologies (both LAN and WAN)? Need more dots? My contemporary Steve Gillmor routinely opines that the RSS feeding frenzy could undermine many of Microsoft's strategic directions, especially if Google dives in with all hands and feet. "

As boas idéias podem até demorar prá pegar. Prá ganhar 'reconhecimento'. Mas se são realmente boas acabam vingando. O ICQ tem uns 8 anos, né? Depois vieram o MSN-Messenger e o Yahoo!. Agora, no mundo corporativo, IBM Lotus, MS e IMLogic surgem.

Help-desk, call-center, equipes de projetos. São vários os cenários 'corporativos' onde o IM (Instant Messaging) faz todo o sentido do mundo. Além de mais práticos que o telefone (afinal vc pode enviar arquivos, promover chats, ...), são mais cômodos prá pessoa que já tá trabalhando na frente do micro. Por exemplo: enquanto traço tais linhas mal-traçadas, tô tb papeando com o bro caçula q tá em Vga. Taí: é mais econômico tbém.

Então explica: pq só agora as corporações começam a perceber o potencial do IM?

Acabou de ser liberado o 'preview release' do Firefox 1.0

Trata-se d'um caso diferente na nossa indústria. É uma versão 1.0 d'um produto com 1 ano de maturidade (faz sentido) e que acaba de papar cerca de 10% d'um seguimento que todos julgavam 'congelado': o de browsers. O MS-IExplorer chegou a ter 95% deste 'mercado'. Dada sua notória fragilidade, o Firefox abocanhou fácil uma bela fatia. Nos 10% tem inclusive gerente de área de segurança da própria MS!

Welcome!

A Nokia tá desenvolvendo uma solução P2P prá celulares e afins. Já em fase de testes, a tecnologia deve propiciar trocas de mensagens, textos, imagens e... (tremei gravadoras)... arquivos MP3!

Bão: taí o maior "risco" do projeto. Depender de advogados...

Mais aqui.

Estreiou o mecanismo de busca da Amazon, o A9 (www.a9.com). Espertinho, oferece vários badulaques a mais que o Google (e descaradamente usa o próprio Google pr'alguns deles). Estranho que alguns 'features' só estejam disponíveis prá quem tenha conta na Amazon. Ou não (é estranho). Mas se trata d'uma "variação sobre o mesmo tema" que sinaliza bem como este estranho modelo de negócios deve evoluir.

...to be continued...

"How are you. I am back. My name is Mr. Hamsi. I am seeing you. Haaaaaaaa. You must come to Turkey. I am cleaning your computer. 5. 4. 3. 2. 1. 0. Gule gule."

Hehe... isso aí é o que o vírus Amus FALA prá sua vítima, literalmente! Funciona só no XPé... e apaga uns arquivos tbém.

Ah, Gule Gule significa 'bye bye', em turco!

IBM and Brazil Partner to Promote Open Source

Mais uma promessa que não cumpro. Mas trata-se de informação relevante. O 3o cara mais importante da MS, Jim Allchin, andou falando pelos cotovelos de novo. Bão, ele parece tá meio insatisfeito. E deve tá deixando B&B igualmente chateados.

Prá entender, leia o (extenso) e excelente artigo de Steve Gillmor, Allchin's Last Stand?

Leu? "Does that make sense?"
E, quase d'uma hora pr'outra, Google é mais ameaça que Linux?

Faz sentido. Em 30% do bolo, na cobertura.

Começou dia 11 e vai até o dia 18 a IOI - International Olympiad in Informatics. Esse ano ela ocorre na Grécia!



Mais de 300 programadores de 80 países disputam o 'ouro'. Além da velocidade na programação, a qualidade e "elegância" do código tb contam pontos. Apesar de pouco divulgada, a IOI já está na 16a edição. E o Brasil, que costuma fazer bonito, tá lá.

A IBM liberou sua tecnologia para reconhecimento de fala para 2 grupos que tocam projetos de software livre: Apache e (claro!) Eclipse.

Quem conhece o ViaVoice sabe que a IBM foi a 1a empresa a atingir um nível de usabilidade razoável. Mas depois parece que a tecnologia patinou um pouco. A MS lançou um produto server esse ano, mas ainda não ouvi nada a respeito (hehe).

Taí: quer economizar algumas doletas em R&D de software? Abre ele! A mais nova versão do principal motor do capitalismo, a economia em escala, é free! (as in beer?)

O Brasil acaba de ganhar um "think-tank": o DNA Brasil. Formado por sumidades como Ricardo Semler, João Sayad, Caio Túlio Costa, Eduardo Gianneti, Emerson Kapaz e vários outros, a ONG (?) se propõe a discutir o Brasil. Mais: ajudar a DEFINIR o Brasil!



Não sei se é plural o bastante. Mas é uma grande iniciativa (alternativa ao grande fórum que o Lula tentou montar). Mas não deve e não pode ser única.

O chute inicial tá acontecendo na próxima semana, em Campos do Jordão. Maiores detalhes aqui.

Ainda segundo o Washington Post, o 'ok' prá Oracle pode significar sinal verde prá que todo o resto - leia-se empresas especialistas (niche players): Siebel, Veritas, Bea, BMC... - seja servido de bandeja aos peixes de maior porte.



Como diria a Dori: "Continue a nadar, continue a nadar..."

Pronto: a justiça americana decidiu que a aquisição da Peoplesoft pela Oracle não prejudica o mercado de aplicações comerciais. O Governo estadunidense (e a cúpula executiva da People) alegava que o mercado ficaria restrito a 2 fornecedores: SAP e Oracle. O juiz que tratou do caso disse que vários outros fornecedores (leia-se MS) e prestadores de serviços (leia-se Accenture) podem evitar ações 'nocivas' da Oracle.



A Peoplesoft comprou a J.D.Edwards. A MS ensaiou uma fusão com a SAP. A Accenture é sócia da MS na Avanade. Lógico que não há mais risco de 'manipulação nociva do mercado'. Não sobrou quase ninguém!

Empresas do mundo todo torraram bilhões em sistemas para 'Gestão do Relacionamento com Clientes' (CRM). Antes, outros bilhões foram torrados em soluções de Database Marketing e Marketing Direto. Seguimentos, nichos, perfis, padrões de consumo... Target (blergh!)

Agora, quase do nada, surge de graça a melhor base prá tais estudos, estratégias... Chama-se ORKUT.

Não tô falando prá ninguém usar a base do ORKUT prá elaborar mailings, pelamordedeus!!! Mas quem quiser estudar perfis, padrões, nichos, tendências... garanto que a base de conhecimentos do ORKUT dá de mil a zero em qq database marketing do mundo!

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Desde 97 os casos de sucesso mais relevantes no "novo" mundo/mídia Web tem a ver com "comunidades": Wine, eBay, Amazon (aprendeu pouco depois)... depois eGroups, LinkedIN, Orkut, Multiply...

Enquanto isso, em Pindorama, assistimos "valeqqcoisa", "amigosecreto" e outras baboseiras que torraram tufas de VC's cegos... Os grandes players (que fornecem conteúdo e insistem em oferecer acesso) ignoraram e seguem ignorando tal padrão. Tentam insistentemente levar a ultrapassada mídia TV prá Web e não o inverso. Interatividade não tem nada a ver com arquivo (morto?) de imagens... A propaganda pode até ser bonitinha (a hostess com certeza é), mas a estratégia não se sustenta.

O ORKUT tá em tudo quanto é capa de revista. Tá na SuperInteressante do mês. A comunidade brasileira é a maior e mais vibrante... usando ferramental "gratuito" que tá hospedado na Lapônia...

O ORKUT é do Google... que tá em vias de liberar o GMail. Prestem atenção no modelo de negócios: não tem nada de gratuito (as in beer). Mas quem paga não é o usuário! Não diretamente pro bolso do Google.

Longe d'eu brincar de Saramago... mas tal ensaio merece estudo!

Ainda sobre o levantamento da Intelligent Enterprise, destacado no post anterior. Há um claro sintoma de depressão (mesmo!) no mercado. Saca só:

Most important emerging technology category
23.7% NONE: Improving and maintaining existing technologies is most important right now.
16.7% Business Activity Monitoring (BAM)
14.1% Customer Data Integration (CDI)
12.6% Advanced text analysis/text mining
8.6% Grid computing
8.1% Information Lifecycle Management (ILM)
7.1% Global Data Synchronization (GDS)
4.5% Enterprise Service Bus (ESB)
4.5% Other

Não sei até q ponto a balela do Carr contribui. Mas que porra é essa de 'evolução e manutenção' ser escolhida como mais importante TECNOLOGIA EMERGENTE?!?!?! É ou não é sintoma de depressão? Das feias!

A Intelligent Enterprise promove todo ano o "Reader's Choice", procedimento default das publicações técnicas. O legal é o público e o foco da revista: BI. Acabou de sair o resultado deste ano: deu MS na cabeça em todas as categorias relevantes. Saca só:

Business Intelligence Suites Microsoft
Microsoft SQL Server 2000 Reporting Services, SQL Server 2000 Analysis Services, SQL Server Accelerator for Business Intelligence
% overall vote: 24.4%
Satisfaction Rating: 75%

Multidimensional Analysis (OLAP)
Microsoft SQL Server 2000 Analysis Services
% overall vote: 26.0%
Satisfaction Rating: 78%

Application Integration
Visual Studio .Net 2003 and .Net Framework 1.1
% overall vote: 26.5%
Satisfaction Rating: 76%

B-to-B Integration
BizTalk Server 2004
% overall vote: 23.9%
Satisfaction Rating: 81%

Knowledge Management
Microsoft Office SharePoint Portal Server 2003
% overall vote: 25.6%
Satisfaction Rating: 77%

Nas demais categorias e demais posições tá tudo muito pulverizado. IBM, Oracle, Cognos, Informatica e SAS são as mais destacadas. A média de votos da MS gira em torno de 23%, indicando muita pulverização mesmo. Mas é surpreendente o índice de satisfação, sempre acima dos 70%!

Começou!

O mundo do software livre é caracterizado por projetos de software de infra-estrutura (SO, SGBD, App Server, etc). Era! Alguns projetos de ERP já deram as caras. Agora é a seara da Gestão do Relacionamento com Clientes (CRM) que merece atenção. Ex-executivos da E.Piphany (especialista em CRM) fundaram a SugarCRM. Seu principal produto, o SugarSales, é um dos recordistas em download do SourceForge. Foram mais de 20k downloads desde sua liberação, em abril.

O nomezinho é meio infeliz, mas a idéia é muito boa!

Jason Bloomberg, colunista do ZapThink, escreveu um provocativo artigo sobre a indústria de software. O pequeno 'sujo' segredo? Software é ciência de baixa tecnologia (Rappa!) e a qualidade dos produtos é sofrível! Uau!

Ele cita que tanto a visão "controle" (representada por "padrões" como o Six Sigma e ISO), quanto a visão "processo - melhoria contínua" (CMM/CMMi) não endereçam o principal problema de nossa indústria. Saca só:

"Unfortunately, both perspectives on software quality fall within the low-tech, craft approach to software production we follow today. Neither perspective addresses the more important and fundamental definition of software quality, which is how well software meets the requirements set out for it. The unfortunate fact is that when people build software to meet specific, pre-defined requirements, it almost always falls short of meeting the true requirements for that software, primarily because the actual requirements for software are typically in a state of constant flux. In other words, our true requirements for software is for it to be high tech -- that is, for software to be flexible enough to meet as yet undefined requirements at some point in the future, just as high-tech hardware does today.

Here is the critical point: virtually all software created up to this point is fundamentally of low quality, since it's all built to meet pre-defined requirements, and those pre-defined requirements are rarely the true requirements for the software. The only way software quality will ever improve is for software to become high tech. The key insight here is that today's common understanding of what software quality means is lacking, because those definitions apply to purpose-built software. We must take a step back, so that we can judge software quality based upon its flexibility and agility, rather than how few defects it has, or how well-documented the process of creating it might be."

Mas Jason acha que a solução pode estar diretamente relacionada com a 'nova' visão d'uma Arquitetura Orientada a Serviços (SOA - Services-Oriented Architecture). Concordo que a promessa de agilidade e responsividade da SOA pode ajudar na criação de uma visão mais ampla dos requerimentos de negócio que um sistema deve atender. Mas não basta. Processo e cultura (as pessoas) merecem inovação de igual vulto. Senão continuaremos criando software ruim, por melhor que seja a tecnologia.

Mas só o fato do debate começar, em altíssimo nível, já é sinal de evolução. Reconhecer que CMM, TQM, ISO, 6 Sigma e afins só pode atender 33,3% de nossos problemas é um excelente começo.

O tema (nosso pequeno segredo 'sujo') passa a merecer maior atenção do Graffiti tbém, a partir de hj. Tô de saco cheio de criticar a MS... rs...

Já ia blogar mesmo sobre a nova campanha publicitária da HP. É muito bonita, muito bem feita. Mas o que mais chama a atenção é a msg final: soluções para pessoas que AMAM mudanças! Uau! Não conheço ninguém!! Sério!

Aí, me atualizando no blog do Schwartz, pego o seguinte comentário:

..."no matter what the ads say, what customers don't want is unnecessary... change."

Ele tá falando sobre a HP e seus (inúmeros) problemas. E fala que o abandono do HP/UX é o maior erro da Sra. Fiorina. Lógico, ele puxa sardinha pro lado (leia-se Solaris) dele. Mas não tá errado não.

David Berling, articulista da ZDNet, lançou em seu blog um concurso prá escolher o novo nome do Berrante (Longhorn), pós-tesoura. Ficou divertido. Saca só algumas sugestões:

Little Bughorn
(Doesn’t)MatterHorn
(Laughing)MatterHorn
FogHorn - Since the release date and feature list is always foggy…
TooHorny
SecurityHoleHorn
patchhorn, hackmehorn, nevertoolatehorn the possibilities are endless!
Windows XP SP 3
Rodeo Clown
As with XP (Extra Profit) it should be Longhorm MP (Longing for More Profit)
MAD COW

Who knows when this will be released so why not call it:
“Wait, not yet…Almost there…well just give them the basics and we will add some service packs in the near future.”

Essa aí é frase d'uma camiseta que bolaram prá apoiar o Sérgio Amadeu, que tá sendo processado pela MS pq disse que ela usa estratégia de traficante de drogas. Estampa da camiseta, saca só:



Tudo pq um dia Bill "Butthead" confessou:

"Apesar de cerca de 3 milhões de computadores serem vendidos a cada ano na China, as pessoas não pagam pelo software. Algum dia eles pagarão, no entanto. Já que eles vão roubá-lo, nós queremos que eles roubem o nosso. Eles se tornarão como que viciados, e então, de alguma forma, nós descobriremos como cobrar por ele em algum momento da próxima década."

É prática sim. Fizeram isso com o DOS, depois com o Windows e Office, e por aí vai. Repetindo o fechamento do último post:

Periga cair a ficha só no momento que o "recurso de minguá toada" não tivé mais serventia...

Em maio de 2003, David Caulton, gerente da divisão Windows Media da MS, disse o seguinte:

"We’re still very comfortable with the strategy of enabling lots and lots of partners to build these things, rather than build a closed proprietary service on our own."

Ele tava falando sobre venda de conteúdo (particularmente música), depois do sucesso do iTunes da Apple. Pois bem, agora a MS tá lançando sua própria loja. Pode? Não é a 1a nem a 2a vez que a estratégia da MS para seus 'partners' é firme como prego no angu.

David Berlind, da ZDNet, postou 4 perguntinhas bem oportunas:

1. Was this what Sun CEO Scott McNealy meant when, during remarks about Microsoft’s Passport service and monopoly position in the beginning of 2002, he predicted that Microsoft would do to its customers what no technology company should do: compete with them?

2. If Microsoft is willing to compete with certain customers in the selling of music and videos, will it stop there? Or should other customers in other sectors (eg: financial services) buttress themselves for Microsoft’s entry when and where MSN can play a role (eg: MSN Money Central) and if, as was the case with Apple, Microsoft feels pressured to do so.

3. Could this situation have been avoided if, at the very least, the government’s trustbusters ordered MSN to be spun-out as a separate company and forbade Microsoft from operating an online service that is evenly remotely tied to its monopoly in desktop operating systems. As is the case with Apple’s online music store and and its iTunes application that comes with its OS X operating system, Microsoft’s online music store is expected to have close ties to the Windows Media Player that’s bundled with Windows.

4. How will this development affect Microsoft’s current antitrust battles? Earlier this summer, in an antitrust ruling, the European Union levied $600 million in fines against Microsoft and ordered that the Windows Media Player be removed from European distributions of Windows. The sanctions have been suspended pending Microsoft’s appeal. Will Microsoft’s entry into the music business cause the EU to stand firm in its decision and will a loss in Europe increase the resolve of other governments to explore their options?

Periga cair a ficha só no momento que o "recurso de minguá toada" não tivé mais serventia...